Moradores de um condomínio em Osasco, na região metropolitana de São Paulo, enfrentam dificuldades para dormir devido ao som alto vindo de uma adega próxima. O problema persiste mesmo após a intervenção da polícia. A situação afeta especialmente uma enfermeira de UTI neonatal, que relatou prejuízos no trabalho pela falta de descanso.
A moradora gravou vídeos do alto volume das músicas durante a noite e até mesmo pela manhã. Apesar de tentar diversas soluções para reduzir o incômodo sonoro, nenhuma funcionou. A lei municipal do silêncio deveria fiscalizar essas situações, mas os moradores se sentem desamparados.
O transtorno tem gerado consequências emocionais significativas na enfermeira, que considera vender seu apartamento caso a situação não melhore. A persistência dessa perturbação levanta questões sobre o direito à tranquilidade e a eficácia das leis para garantir esse direito básico.
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