Durante o #EmPauta, Gerson Camaroti analisou a decisão do STF sobre a delação de Mauro Cid no julgamento dos réus da trama golpista. Segundo ele, “a preliminar mais importante é se a delação vai ser mantida ou não. E o ministro Alexandre Moraes disse: ‘Vai ser mantida’. E foi acompanhado pelo ministro Flávio Dino”.
Camaroti destacou que a lógica da decisão está ligada à confiabilidade da delação: “Isso não é verbalizado. É real que Cid só contava aquilo que a polícia ia descobrindo. Na verdade, a grande delação premiada foi o celular dele, toda a documentação apreendida, aquelas buscas e apreensões (…) Teve omissões em determinados momentos, como os diálogos dele com Braga Neto (…)”, relembrou o comentarista.
Sobre a decisão de manter a delação de Mauro Cid, Camaroti explicou: “A razão principal é não enfraquecer o instituto da delação premiada. Se há alguém da visibilidade de Mauro Cid como delator, que colaborou também, mas que em alguns momentos ficou num ‘não vai e vem’, a essa altura do campeonato você perde os benefícios. Isso acaba desestimulando outros casos no futuro.”
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