O caso de Mauro Cid no julgamento da trama golpista ilustra como omissões ou deslealdade podem levar a redução dos benefícios, sem invalidar toda a colaboração. O ministro Alexandre de Moraes defende punição proporcional ao grau de prejuízo causado à investigação. A advogada Juliana Bertholdi e os colunistas Daniela Lima e Leonardo Sakamoto analisam o caso.
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