Apontado por bolsonaristas como parte de um conluio para condenar Bolsonaro, Dino rebateu as acusações de que não poderia participar do julgamento. Ele levantou dois pontos: que antes de sua entrada na corte o STF já havia decidido por uma mudança regimental que manteve as denúncias relacionadas ao 8 de Janeiro na Primeira Turma; e que se algum ministro tivesse pedido para mudar de colegiado (e sair da segunda turma), ele não faria parte do julgamento. Antes de integrar o STF, Dino era ministro da Justiça de Lula.
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