Escolas públicas não estão funcionando e crianças dependem da merenda
E QUANDO A ÚNICA REFEIÇÃO DO DIA É NA ESCOLA?
Em suma, vamos entender o dia a dia de quem depende do arroz com feijão na escola. Ademais, entenda também o agravamento da fome em meio à pandemia e o desmonte do Programa Nacional de Alimentação Escolar.
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Faxineira e mãe de duas crianças e dois adolescentes com idades entre 8 e 16 anos, Júnia Cássia Gomes, 33, se percebeu desempregada e com os filhos longe das aulas e sem acesso direto à merenda quando as escolas públicas fecharam as portas em função da pandemia de coronavírus.
Ademais, a paralisação duraria quatro dias, mas acabou se prolongando por um ano e três meses. Entre o decreto de situação crítica e o retorno integral das aulas presenciais, dois anos se passaram e os impactos da falta do alimento na escola são incontáveis.