Durante a acareação realizada nesta quarta-feira, 14 de agosto, no Supremo Tribunal Federal, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e o coronel da reserva Marcelo Câmara citaram o general da reserva Mário Fernandes como autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”, que previa o assassinato de autoridades para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.
O advogado de Mário Fernandes, Marcus Vinicius de Camargo Figueiredo, tentou questionar Cid sobre o monitoramento da localização do ministro Alexandre de Moraes, que conduziu a sessão.
Moraes negou o pedido e pediu que um segurança verificasse se o advogado estava gravando a audiência, o que é proibido. O advogado entregou o celular e a senha, reclamando de falta de respeito, e Moraes respondeu que também exigia respeito.
A tensão aumentou e o ministro determinou que a negativa do pedido fosse registrada em ata. O advogado saiu sem se pronunciar.
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