Embora representem 51% da população brasileira, as mulheres são apenas 38% dos juízes do país, e a presença diminui nos cargos mais altos: 25% entre desembargadores e 20% nas cortes superiores.
Uma norma do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em vigor desde 2024, busca aumentar a presença de juízas e desembargadoras em tribunais de todo o país, incluindo listas exclusivas de mulheres até que 40% das vagas sejam preenchidas.
Histórias de superação e desafios estão reunidas no livro “Magistradas – A Justiça na Ótica Delas”, que será lançado amanhã em São Paulo, com relatos de 45 juízas. Mais da metade (54,7%) já relatou ter sofrido discriminação ou constrangimento no exercício da função simplesmente por ser mulher.
O livro destaca o “teto de vidro” na magistratura: barreiras como assédio institucional, preconceito e a conciliação entre trabalho, estudos e responsabilidades familiares dificultam a ascensão das mulheres, mesmo quando qualificadas e experientes.
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