Paraquedista do Exército, Bruna Ploner, morre em salto no centro de paraquedismo de Boituva (SP)
Bruna tinha 33 anos e não resistiu aos ferimentos da queda
De antemão, o acidente aconteceu na manhã de domingo (24), a vítima tentava fazer uma manobra, quando não conseguiu controlar e acabou caindo.
O Corpo de Bombeiros, chegou as 9h para atender a ocorrência, quando constataram que Bruna havia sofrido um politraumatismo.
Contudo, segundo a escola de paraquedismo “Go Fly”, Bruna estava sozinha e o acidente foi após ela tentar fazer um curva, em baixa altitude. Além disso, não houve falha nos equipamentos.
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A Polícia Civil informou que o local do acidente está sendo periciado e que já pediu a apreensão do equipamento.
Ademais, Bruna Ploner, era integrante do Exército Brasileiro, porém não foi a primeira a se acidentar no local.
Três mortes com esportistas em saltos particulares de paraquedas foram registradas em menos de dois meses em Boituva (SP). O último a se acidentar foi o jovem Felipe Carlos dos Reis, de 26 anos, que era aspirante a oficial do Exército.
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Em suma, paraquedistas saltam de aviões e usam paraquedas para pousar com segurança no chão. Esse é um dos três tipos de técnicas estratégicas de “entrada forçada” para entrar em um cenário de conflito; os outros dois são por terra e por água.