🚨 “Absurdo atrás de absurdo” — Foi assim que Mariana Marins, irmã de Juliana Marins, definiu a condução do caso pelas autoridades indonésias. Em vídeo, ela criticou duramente a forma como o laudo da autópsia foi divulgado: segundo Mariana, o médico legista fez uma coletiva com a imprensa antes mesmo de conversar com a família.
🕒 A situação piora com contradições nas informações. O legista Bagus Putu Alit afirmou que Juliana morreu entre 1h e 13h da quarta-feira (25). Mas, segundo a agência de resgate da Indonésia, o corpo teria sido encontrado na noite de terça (24) — ou seja, um dia antes da hora estimada da morte, o que levanta ainda mais dúvidas sobre o caso.
📝 A família exige respeito, respostas e responsabilidade. Acompanhe os desdobramentos no portal da FDR.
#shorts