No auge da Copa do Mundo, aos 64 anos, Galvão Bueno foi alvo de sondagem por décadas, onde marcas e empresas demostravam interesse em tê-lo em suas propagandas de TV, rádio e ou Internet.

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Por conta de seu contrato com a emissora Globo, o comunicador, claro, era obrigado a recusar as proposta, onde, segundo o colunista Ricardo Feltrin, ele chegou a recusar propostas no valor de R$ 3 milhões.

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Para se ter uma ideia, esse seria um valor próximo e ou igual ao de grandes estrelas da Globo que já executaram campanhas como Fátima Bernardes e Tony Ramos.

Na Globo desde de 81, ficando apenas um ano afastado quando o comunicador foi para a CNT, Galvão foi pioneiro na reivindicação, ainda em 2016, no momento em que o esporte foi desvinculado do jornalismo, segundo ele, não havia mais sentido a vetação da equipe de esporte da emissora em fazer publicidade.

Contudo, com a liberação da Rede Globo para que sua equipe de esportes possa fazer comerciais e ‘merchan’ , tudo isso tende a mudar.

Assim como Fátima Bernardes, que trocou o jornalismo pelo entretenimento, Galvão possa ser o primeiro do esportes a estampar campanhas a fora em território nacional. Contudo, provavelmente ela não será o único.

Diversos profissionais como Luiz Roberto, Cleber Machado, Tino Marcos e Fernanda Gentil entre outros já estão na mira de empreses interessadas em suas rostos.

No entanto, Galvão Bueno merece ser o primeiro, por ser um dos mais veteranos, ele sabe bem a quantidade de dinheiro que perdeu por conta da proibição.

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