Um estudo mostrou o crescimento das emendas parlamentares como fonte de financiamento do SUS, o Sistema Único de Saúde, e que a capacidade de decisão dos parlamentares sobre o destino dos recursos não obrigatórios do setor é equivalente à do próprio Ministério da Saúde.

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É o que mostra um estudo do Grupo GIFE em parceria com a Fundação Tide Setubal. O levantamento revelou ainda que, no ano passado, as emendas parlamentares representaram 44% do orçamento “livre” da saúde, as chamadas verbas discricionárias, que são recursos não obrigatórios e de uso flexível.

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O relatório mostra ainda que os parlamentares alocaram 57% do valor total do exercício, acima do mínimo legal estabelecido, que é de 50%.

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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.
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