No #Estudioi desta quinta-feira (4), Octavio Guedes contou que o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil), ficou em silêncio quando foi questionado sobre a origem de R$ 91 mil encontrados pela Polícia Federal em seu carro blindado.
A quantia foi apreendida no momento de sua prisão, que ocorreu dentro da Superintendência da PF no Rio, na quarta (3), em uma operação montada para evitar tumultos.
Segundo Guedes, Bacellar foi atraído para a sede da PF sob o pretexto de uma reunião com o superintendente, delegado Fábio Galvão. A estratégia foi desenhada porque o deputado anda cercado por seguranças armados. A PF avaliou que uma abordagem na rua ou na Alerj poderia gerar uma reação perigosa. Ao chegar para a “reunião”, Bacellar recebeu voz de prisão.
O comentarista também falou sobre o pânico no mundo político do Rio pelo fato de o celular pessoal de Bacellar ter sido apreendido. “Esse celular é o que vai definir a eleição de 2026 para governador no Rio”, disse Guedes.
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