Íntegra: Zelensky faz duro pronunciamento sobre plano de paz dos EUA: “Não vamos trair a Ucrânia” 
Depois de percorrer 16 cidades, 9 comunidades e 4 terras indígenas pelo Pará, Amapá e Amazonas, a série “Amazônidas” se despede. No último episódio, nossa equipe reencontra as Repórteres da Floresta, jovens indígenas da comunidade Três Unidos, na região de Manaus, que produzem um jornal em vídeo e impresso com o objetivo de dar voz aos moradores do Amazonas.
Seis anos depois, a equipe de Repórteres da Floresta fala sobre os planos para o futuro e conversa novamente com a atleta de tiro com arco Graziela Santos, a primeira indígena a participar dos jogos Pan-Americanos na modalidade de arquearia.
O episódio também percorre Manaus para falar sobre preservação. Apesar da cidade ter crescido cercada por águas, hoje a capital do Amazonas tem 53 igarapés considerados rios mortos, devido ao esgoto, ao lixo e à poluição. O único curso d’água da zona urbana de Manaus que ainda resiste é o Água Branca.
Nossa equipe conversou com o jornalista amazônida Jo Fernandes Farah, que aprendeu na prática a importância da preservação dos igarapés e atualmente atua na conservação da floresta de margem que protege o Água Branca. Ele faz uma reflexão sobre a urgência de ações práticas voltadas para a preservação da Amazônia: “Que as pessoas parem de falar, de fazer tantos simpósios, e comecem a agir”.
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