Mercado brasileiro deve ter “ressaca” com tom mais duro do Copom, apontam analistas

O Copom do Banco Central manteve a taxa Selic em 15% ao ano, adotando um tom mais rígido e indicando que a taxa permanecerá alta por um período prolongado para controlar a inflação. A decisão surpreendeu o mercado, que esperava sinalizações de cortes futuros, e deve causar uma “ressaca” na Bolsa e na curva de juros.

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Analistas apontam que a redução da Selic em dezembro é improvável, com expectativa de afrouxamento apenas em 2026. A XP projeta cortes que levarão a Selic a 12% no próximo ano, mas alerta para limitações devido à política fiscal e incertezas globais. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou a taxa como “exageradamente” restritiva e pediu sinalização sobre cortes.

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Renan Yan Editor Chefe

Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.

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