Pela primeira vez, o presidente Lula falou sobre a megaoperação policial que deixou 121 mortos no Rio de Janeiro.
Diante de repórteres de agências internacionais, Lula usou as palavras “matança” e “desastre” para classificar a ação considerada um sucesso pelo governador do Rio, Cláudio Castro.
A fala virou munição para a oposição, que tenta colar no presidente a pecha de protetor de bandido. Horas depois, Lula voltou às redes sociais não para se retratar, e sim para recalibrar o discurso.
O presidente tenta fortalecer medidas do governo que enfrentam resistência no Congresso. E governo teve uma vitória apertada na CPI do Crime Organizado: Fabiano Contarato (PT-ES) foi eleito presidente da Comissão, com apenas um voto de vantagem sobre o vice, Hamilton Mourão (Republicanos-RS)
O primeiro dia de CPI teve uma lista de quem deve ser ouvido, e Pedro Figueiredo conta como esses convites foram organizados.
O relator da CPI, Alessandro Vieira (MDB-SE) defende um diagnóstico para encontrar soluções para o combate ao crime organizado, e o presidente da Comissão acredita que o Estado tem recuado nas ações.
O governo federal não apoiou a criação da CPI, mas o presidente da Comissão é do PT e fez um apelo por coragem aos líderes progressistas. Fernando Abrucio analisa quais são os riscos e o desafio de uma CPI sobre um assunto que mobiliza tanto o eleitor.
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