Rayane de Oliveira, 22 anos, permaneceu 12 dias presa após ser acusada de participar de um roubo a uma farmácia no Méier, em maio.
Dois funcionários reconheceram a jovem por fotos meses depois, e uma das imagens havia sido retirada das redes sociais da jovem.
De acordo com a família dela, nem a polícia nem o Ministério Público periciaram o vídeo em que três mulheres aparecem levando produtos. Peritos consultados pela TV Globo e pela Defensoria Pública concluíram que não se trata de Rayane nas imagens. Com isso, o MP recuou do pedido de prisão, e a polícia admitiu o equívoco no reconhecimento fotográfico. Nesta semana, foi expedido o alvará de soltura.
Ao ser detida, Rayane relatou ter sido abordada de forma truculenta em um restaurante e relembrou momentos da prisão. Mesmo liberada, ela tem medidas restritivas: deve comparecer ao fórum a cada dois meses e só pode deixar a cidade por mais de dez dias com autorização judicial.
Sobre o erro, a jovem cobra responsabilização: “Eles acabaram com a vida de uma inocente que trabalha, que tem uma família, que tem tudo pela frente e agora eu quero que eles paguem pelo erro deles.”
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