Nesta sexta-feira (31), às 23h30, Mario Sergio Conti entrevista o escritor e economista Eduardo Giannetti, no programa #Diálogos. Membro da Academia Brasileira de Letras, ele lançou a obra “Imortalidades”, que reflete sobre os limites e as visões da busca pela vida eterna.
“Na minha vida, trajetória, os pesos relativos fora mudando. Quando eu era jovem, era o presente absoluto. Queria viver uma experiência amorosa arrebatadora, que me desse um transporte para o absoluto. Tentei usar drogas, queria viver momentos estáticos de presente absoluto. À medida que eu fui amadurecendo, desloquei a tônica dominante para expectativas terrenas e sacrifiquei muitas coisas na minha vida para construir algum tipo de legado de escrita, de obra, que tivesse algum tipo de permanência para além da minha finitude transitória. E isso dominou a minha maturidade”, diz Gianetti.
“Hoje, com um certo embaraço, confesso que o prolongar a vida, sem dúvida, cuidado com a saúde, para estender… O presente absoluto na juventude, Foucault dizia, a juventude é uma longa intoxicação. É a razão em estado febril”.
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