Em entrevista ao #Estudioi nesta segunda-feira (27), Roberto Campos Neto, ex-presidente do Banco Central, afirmou que “faz parte do trabalho do BC ser duro” e que aposta em uma queda pequena da taxa de juros.
“O Banco Central do Brasil tem adotado taxas mais altas mas isso não é a causa, é a consequência de uma incerteza fiscal mais elevada. Quando a gente pensa que esse ano a dívida bruta do Brasil vai crescer em torno de 4,5%, é um crescimento muito alto”, disse ele.
Campos Neto também elogiou o trabalho do atual presidente do BC, Gabriel Galípolo. “Eu estaria fazendo a mesma coisa que o Gabriel está fazendo, não tenho nenhuma crítica ao trabalho que está sendo feito. Imagino que em algum momento vai abrir espaço para uma queda de juros. Não imagino que vai ser uma queda muito grande, porque para isso você precisa ter uma percepção de mudança do patamar de convergência da dívida a longo prazo, e isso eu não vejo acontecendo no momento”.
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